terça-feira, 20 de novembro de 2012

Paróquia de Caminha (Matriz) "A PALAVRA DE DEUS EM S. MARCOS" - 20 a 26 de novembro

Ao terminar mais um Ano Litúrgico, em que escutamos o Evangelho de S. Marcos, a Paróquia de Caminha com a colaboração de vários voluntários, volta a fazer uma nova exposição dos trechos dos evangelhos que foram lidos cada Domingo e como os nossos artistas os viram e representaram.
Foi um projecto que nasceu na celebração 50 anos de publicação do boletim paroquial “Ecos da Matriz”. Como Caminha é uma comunidade agraciada pela presença de vários artistas, lançamos o desafio aos artistas caminhenses para fazer algo de novo e nosso. O objectivo era ilustrar semanalmente a Palavra de Deus mostrando-nos a sua perspectiva. Na altura, proclamava-se o evangelho de S. Mateus e como este ano e no próximo são outros evangelhos decidiu-se continuar e levar o ciclo até ao fim!
A todos os que já colaboraram, o nosso obrigado. Aos que desejarem abraçar este projecto e se queiram associar à iniciativa, serão recebidos com toda a gratidão.




terça-feira, 18 de setembro de 2012

Raquel Rodrigues "TELAS EM PROSA" - 18 a 24 de setembro

Raquel Gonçalves Rodrigues, nasceu a 8 de Março de 1959 na cidade de Viana do Castelo, onde sempre residiu.
É licenciada em Gestão Comercial e Contabilidade.
Publicou em Julho de 2011 , o seu primeiro livro, " Sentimentos", e o segundo em Outubro de 2011 denominado "Telas em Prosa".
Desde cedo começo a escrever e a pintar como autodidacta estando as suas obras espalhadas pela família e amigos.
Em 2011, foi-lhe lançado o desafio de ilustrar o seu livro de poemas "Telas em Prosa" com as suas telas.
Expôs pela primeira vez de 28 de Janeiro a 29 de Fevereiro de 2012 na galaria do Instituto da Juventude de Viana do Castelo.
Esta é a segunda vez que expõe em representação dos seus poemas.
 












                                                                                                                                  

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Isabel Bacelar "OLHARES" - 11 a 17 de setembro

Isabel Correia Bacelar, nascida a 6 de março 1971, em Clermont-Fd, França. Enfermeira.
Frequentei aulas de pintura e desenho na Artzende, em Esposende com o Prof. Nuno Mendanha com quem aprendi as bases da figura humana, tendo participado numa exposição colectiva com os alunos da referida escola e em outras mostras.
Apesar de passar pouco tempo a pintar e desenhar, será sempre uma paixão para mim.






















terça-feira, 4 de setembro de 2012

M. Cândida Enes "VIDA SELVAGEM" - 04 a 10 de setembro

Nasceu em Leça da Palmeira em 1937.
Ao longo da sua vida artística tem vindo a participar em diversas exposições colectivas e individuais. Está representada em várias galerias municipais e em várias colecções no país e no estrangeiro.











terça-feira, 28 de agosto de 2012

Mário Garrido "O AMOR E AS PRINCESAS NOS CONTOS INFANTIS" / "OS SETE PECADOS CAPITAIS" - Guilherme Garrido "A ESTRUTURA E A MÍMICA DAS SOMBRAS" - 28 de agosto a 03 de setembro

MÁRIO GARRIDO
Nasceu em Luanda, Angola e há mais de trinta e cinco anos que reside em Caminha.
Autodidacta, tem como áreas de intervenção a pintura, o desenho, a escultura e a arquitectura.
Expõe individualmente e colectivamente desde 1981 e teve como “mestres” e professores, pintores e escultores como Aníbal Alcino, Álvaro Rocha, Jaime Azinheira, Álvaro Torres entre outros. Como influências guarda Gustav Klimt, Bual, Júlio Pomar, Eduardo Luís.

OS SETE PECADOS CAPITAIS
Equacionando a versatilidade dos conceitos, procurei dar forma aos sete pecados capitais, através da glorificação do corpo humano...
Os ícones e/ou os símbolos variam conforme os valores que imperam nas sociedades, mas valorizam-se através das variáveis dos que os interpretam e dos que lhes dão forma.
Sem falsas moralidades, proponho o corpo humano despojado de vestes, apelando ao gesto, á atitude e á posição para alcançar a mensagem...
As cores tinham que ser alegres (garridas) em contraponto do castigo inerente aos sete pecados capitais, que pese embora possam ser perdoados, têm uma carga pejorativa...
Para saber o que está certo, temos que saber o que está mal...
Os sete pecados são directamente opostos às Sete Virtudes, que pregam o exacto oposto dos Sete Pecados Capitais inclusive servindo como salvação aos pecadores.
Vaidade, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula, Luxúria...
Como diz Cidália nas suas Crónicas do Jornal Notícias: Oh god, make me good, but not yet, not yet...

O AMOR E AS PRINCESAS NOS CONTOS INFANTIS
Os tradicionais contos infantis carregam uma enorme carga emocional que desemboca sempre no castigo dos “maus”, sempre em função da educação segundo os parâmetros da sociedade...
Revisitar esta proposta, significaria para mim uma nova visão, um novo enquadramento diferente da que usei em anteriores séries sobre contos infantis. Escolhi o amor e as princesas pela sensibilidade, pela inocência, pela carga emocional que transportam e que nos elevam a patamares de imaginação que nos dignificam pelo simples fato que sonhar é outra forma de vida...
Não podia simplesmente traduzir o conto infantil tal como ele é transcrito e passado de memória em memória.
Tinha que vê-los pelo meu lado cínico, cómico, irónico e transmitir o outro lado da interpretação...
(Mário Garrido)






 


GUILHERME GARRIDO
Nascido em Caminha e a frequentar o segundo ano da Faculdade de Belas Artes do Porto.
Participou em exposições colectivas.

A ESTRUTURA E A MÍMICA DAS SOMBRAS  
O esqueleto ou a pré estrutura escultural conjugados com a luz, exploram o movimento e a dinâmica através das sombras.
A proposta visa a simplicidade da forma, propondo a primeira fase da obra como arte final, proporcionando-lhe juntamente com a iluminação uma nova visão plasmada no fundo que a suporta. Encontramos assim a dualidade da interpretação.
A forma ou o resultado desta conjugada com uma intervenção exterior?...






                                                                                                                                  

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Teixeira da Mota e Cândida Mota "IMPRESSÕES (IM)PERFEITAS" - 21 a 27 de agosto

Teixeira da Mota 

Num registo de impressões quotidianas faz e refaz o rosto das gentes, dos locais (in)contempláveis e as idiossincrasias do quotidiano. Lê-se e interpreta-se uma paleta de cores em estratégias de óleo esmaecido que nos permitem entrar nas lógicas representadas. Um panorama completo de impressionismo que se diz, se sente e se vive.
(A. Sousa Dias)


Cândida Mota 

Uma mulher de identidades (im)perfeitas. Que aprofundou a investigação das identidades situadas num percurso académico admirável. Gosta de as espelhar nas suas obras artísticas e diz-se uma “autodidata para o bem e para o mal”. Raramente, se representa ou representa sem imiscuir um fragmento de critica social em misturas de materiais que a colocam num patamar de hibridez artística.
 (Cristina Mateus)