terça-feira, 13 de setembro de 2011

M. Cândida Enes "DÁDIVAS DO TEMPO" - 13 a 26 de Setembro

Nasceu em Leça da Palmeira em 1937.
Ao longo da sua vida artística tem vindo a participar em diversas exposições colectivas e individuais. Está representada em várias galerias municipais e em várias colecções no país e no estrangeiro.


 






terça-feira, 6 de setembro de 2011

Mário e Laurinda Vasconcelos - 06 a 12 de Setembro

Desde pequena, que sempre admirei e gostei de ver trabalhos de pintores, independentemente de serem melhores ou piores, o que na minha opinião, é muito relativo.
Até que comecei a ver obras executadas com cera, e, fiquei maravilhada. Não só pela mistura de cores, mas também, pelos relevos. Eram obras diferente ao que estava habituada até então.
Sou autodidacta em relação a esta técnica. Agora, deixo o meu valor, á vossa opinião.

(Linda Vasconcelos)









A Marvel Comics foi o ponto de partida para começar a desenhar. Tinha 8 anos e "devorei" muitos exemplares emprestados por um amigo mais velho. Decalcava os heróis e vilões e mais tarde, comecei a desenhar. Nunca fui de "saídas" e quando tinha problemas, a bd era o meu refúgio. Sempre com os livros e sempre a desenhar desde Conan a Cap. América.
Na adolescência frequentei a EPOA, 1995/96, em V. N. de Cerveira, onde desenvolvi bastante o desenho e conheci pessoas fantásticas. Foi extinta um ano depois da minha entrada dando lugar a um polo da ETAP. Depois de terminado o curso de artes gráficas em 1998, não tive a oportunidade de seguir o ramo. Deixei de desenhar durante anos.

Em 2009 voltei a fazer umas "coisinhas", depois de uma conversa com um amigo e mostrei-as a um grupo de pintores, numa inauguração de uma galeria, hoje são meus amigos. Fiz algumas exposições individuais, mas prefiro colectivas por causa da diversidade de estilos. Como pintor nunca me preocupei com que materiais ia fazer uma obra. Usava o que tinha e o que ia "aparecendo" depois de uma conversa com outros pintores. Agora regressei ao desenho. Voltei ao passado e estou a gostar. Ouvir Rock dos anos 80, ler ou reler livros antigos de bd... Regressei casa.

(Mário Vasconcelos)







sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Mário Madeira - 30 de Agosto a 5 de Setembro

José Silva "INCURSÕES" - 23 a 29 de Agosto

José Silva, nasce no Porto em 1953.
A sua primeira exposição individual realiza-se no Porto em 1974 desde então realizou  mais de 130 Exposições, 47 das quais individuais.
De 1991 até meados de 1992 foi um os responsáveis da Galeria do Barredo no Porto.
Executou diversos cenários para em colaboração variada com o Teatro amador.
Em Maio de 1999 apresenta um livro JOSÉ SILVA c/ algumas reproduções da sua obra, com textos/poemas da sua autoria. Editado e distribuído pela Elefante Editora a nível nacional.
Sócio produtor da Cooperativa Árvore no Porto e dos Artistas de Gaia Cooperativa Cultural C.R.L. Catalogado no “Portuguese 20th Century Artists” de Michael Tannock e no dicionário “Artes Plásticas Portugal - O Artista , seu Mercado”, de Narciso Martins.
Visitas de Estudos regulares a Espanha, à Arco, “Feira Internacional de Arte Contemporânea”, França, Alemanha, Holanda. Está representado no Museu de Fafe, na Fundação Eng. António de Almeida, na Casa Museu Teixeira Lopes, no Posto de Turismo de Vila Nova de Gaia, na Colecção da C.M. de Caminha e em diversas colecções particulares do País e no Estrangeiro.
Forma o Grupo SILVARTE que expõe pela 1ª vez ao público, em 2003 no Auditório Municipal de Vila Nova de Gaia, depois desta já realizou mais 5 exposições.
Em 2006 funda e é o responsável pela Galeria Olhos de Água em V. N. de Gaia.
Participações no Estrangeiro - 1980 na Holanda, 1986 em França na Galeria Art Vie - Paris, 2011 Espanha em Cangas.
 





Ricardina Silva "UM SIMPLES OLHAR ..." - 16 a 22 de Agosto

Porque basta um simples olhar para descobrir a beleza intrínseca nas pessoas, na natureza, nos objectos...O Olhar tem um eterno poder de reflexão e exactidão que ninguém consegue destruir...Olhar Olhar o meu olhar e o teu olhar cada olhar é singelo, cada olhar é único  e intenso...O Olhar é infinito...
 (Ricardina Silva)









terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mário Garrido "PAISAGENS MINHAS" - 09 a 15 de Agosto

Mário Garrido nasceu em Luanda, Angola e há mais de trinta e cinco anos que reside em Caminha.
Autodidacta, tem como áreas de intervenção a pintura, o desenho, a escultura e a arquitectura.
Expõe desde 1981 e teve como “mestres” e professores, pintores e escultores como Aníbal Alcino, Álvaro Rocha, Jaime Azinheira, Álvaro Torres entre outros. Como influências guarda Gustav Klimt, Bual, Júlio Pomar, Eduardo Luís.


Uma exposição voltada para as paisagens de Caminha...
Através da simplicidade o autor procura a essência das paisagens recorrendo a alguns preceitos do suprematismo combinado com o pormenor na execução.
Para além dos “Azuis” o autor apresenta algumas obras com o subtítulo “recordações”. Motivos do Concelho de Caminha que ao longo dos anos sofreram alterações urbanas e cujas origens alguns de nós já esquecemos...







 

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Marrocos e António Porto "ENTRE DOIS MUNDOS" - 02 a 08 de Agosto

Natural de França, Marrocos utiliza as técnicas de óleos e acrílicos sobre tela. Representa temas paisagistas, figurativos, realistas, optimistas e coloridos.
Do seu curriculum artístico constam diversas exposições individuais e colectivas no país e estrangeiro.
Foi galardoado com o 1º prémio de pintura no IV Prémio de Pintura e Escultura - Artista do Alto Minho (Bienal de Cerveira) em 2006.



 
António Porto, pintor caminhense que tem como principal inspiração a sua terra natal.
Desenvolve neste momento uma pintura surrealista.
Participou em várias exposições colectivas e individuais em Portugal e Espanha.






sexta-feira, 15 de julho de 2011

Joana Rodrigues e Ricardo Dantas "ILUSTRAÇÃO e afins" - 19 a 25 de Julho

Joana Nogueira
The Punpis Family é uma família de monstros amistosos, criados por Joana Nogueira, licenciada em Artes Plásticas pela ESAD das Caldas da Rainha, onde percorreu várias áreas como a gravura, a pintura ou a fotografia. Estas criaturas nascem após o percurso académico, numa tela com pouco mais de 15cm de largura e outro tanto de altura, pelo natal de 2009. Aí surgiu o primeiro casal, ainda sem nome e sem cor, pronto para dar origem ao universo de personagens que hoje habitam outras telas e objectos ou incorporam peças de bijutaria.









Ricardo Dantas
Desde sempre que sinto um grande interesse pela representação do corpo humano. Foi assim, no meu percurso pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP), que desenvolvi um objectivo mais específico, a busca da essência do meu próprio conhecimento.
Através do desenho e de toda a minha experiência vivida, apresento um fragmento do que desenvolvi até ao momento. A representação do meu corpo em reflexo, explica por parte, a forma do meu ser, de como me vejo e visa assim sensibilizar os observadores de que mais importante que aquilo que reflectimos ao espelho, é o que não se reflecte visivelmente mas sim no dia-a-dia.
O realismo abstracto presente neste conjunto de obras surge além de toda uma experiência de vida, de uma fusão entre o surrealismo, do corpo humano e do próprio reflexo.