"Com um lápis desenhei: a felicidade, a bondade, o amor e a lealdade.
Com uma borracha apaguei: o ódio, a guerra, a mentira e o sofrimento.
Com a magia da minha Arte, desenhei o desejado, e apaguei o errado.”
(Alexandra Avillez de Basto)
Esta pintora, que é essencialmente retratista, nesta exposição dá lugar a um desenho ágil, ao movimento e à exploração da cor.
Aqui, a artista é motivada pela tentativa de (re)descoberta de formas livres e expressivas numa (re)definição entre linha e cor, entre forma e matéria.
Estratégias para impregnar o ambiente das suas obras com formas e cores intensas, pulsantes de vida de uma Natureza imaginária.
Não são apenas pinturas de flores, mas sim pinturas que acabam por dar a entender um vocabulário pessoal, marcado por sentimentos de interpelação do real.
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